Guia de Controle de Caixa para ONGs
Domine o Controle de Caixa para ONGs: Guia Prático para uma Gestão Financeira Eficiente e Transparente!
Descubra como o controle de caixa pode ser a chave para a estabilidade financeira da sua ONG.
O controle de caixa é um componente essencial para a gestão financeira eficiente de qualquer organização sem fins lucrativos.
No entanto, para muitas ONGs, manter um controle de caixa eficaz pode ser uma tarefa desafiadora.
Neste artigo, vamos desvendar o segredo para um controle de caixa eficiente e como superar os obstáculos mais comuns, que impedem as ONGs de alcançar a excelência em sua gestão financeira.
Entendendo o controle de caixa em ONGs
É inegável que a gestão financeira, especialmente o controle de caixa, é a espinha dorsal de qualquer organização.
Quando falamos de Organizações Não Governamentais (ONGs), essa afirmação se torna ainda mais relevante.
Afinal, a eficiência operacional dessas entidades é diretamente impactada pela forma como gerenciam seus recursos.
Entender o controle de caixa em ONGs vai além de apenas monitorar entradas e saídas financeiras.
Trata-se de garantir transparência, responsabilidade e eficácia na utilização dos fundos.
Afinal, são esses fatores que constroem a confiança com os doadores e a comunidade a qual a ONG serve.
Qual a importância do controle de caixa para ONGs?
O controle de caixa é um processo de monitoramento e registro das entradas e saídas de dinheiro de uma organização.
Para as ONGs, esse controle é crucial por várias razões. Primeiramente, permite uma gestão financeira eficiente, fornecendo uma visão clara da disponibilidade de recursos e ajudando na tomada de decisões orçamentárias.
Além disso, o controle de caixa ajuda a garantir a transparência e a prestação de contas, aspectos fundamentais para ganhar a confiança dos doadores e da comunidade.
Quais são os desafios comuns que as ONGs enfrentam ao gerenciar o controle de caixa?
As organizações não governamentais (ONGs) enfrentam diversos desafios ao gerenciar o controle de caixa.
Um dos desafios mais comuns é lidar com recursos financeiros limitados, o que pode dificultar o cumprimento de todas as despesas e compromissos financeiros.
Além disso, as ONGs muitas vezes dependem de doações e subsídios, cujo fluxo pode ser irregular e imprevisível, tornando difícil planejar e manter um fluxo de caixa estável.
Outro desafio é a falta de recursos humanos e expertise financeira, o que pode levar a erros na contabilidade e na gestão financeira.
A falta de transparência e prestação de contas também pode ser um desafio, afetando a confiança dos doadores e parceiros.
Qual a melhor solução para implementar um controle de caixa eficaz em ONGs?
A implementação de um controle de caixa eficaz em ONGs pode ser um desafio, mas é essencial para a sustentabilidade financeira e a transparência.
Para alcançar esse objetivo, é importante seguir algumas diretrizes e práticas recomendadas.
Aqui está um passo a passo para ajudar a sua ONG na implementação um controle de caixa eficaz:
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Estabeleça procedimentos claros:
Defina políticas e procedimentos claros para registrar todas as transações financeiras, desde receitas até despesas.
Isso inclui quem é responsável pelo registro, como os documentos devem ser arquivados e como os relatórios financeiros serão gerados.
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Utilize tecnologia adequada:
Adote sistemas e software de gestão financeira que sejam adequados ao tamanho e às necessidades da sua ONG.
Isso pode incluir programas de planilhas financeiras ou softwares especializados em controle de caixa e contabilidade.
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Faça conciliações regulares:
Realize reconciliações regulares entre o registro de caixa da ONG e as informações bancárias.
Isso ajuda a identificar discrepâncias e garantir a precisão dos registros financeiros.
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Capacite sua equipe:
Forneça treinamento adequado para os funcionários responsáveis pelo controle de caixa.
Eles devem entender os procedimentos e ferramentas utilizadas, além de serem conscientizados sobre a importância da precisão e da transparência nas finanças da organização.
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Monitore e revise regularmente:
Estabeleça um processo de monitoramento contínuo do controle de caixa e revise periodicamente os procedimentos para identificar possíveis melhorias.
Isso ajuda a garantir que o sistema permaneça eficaz e adaptado às necessidades em constante mudança da ONG.
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Transforme sua Gestão Financeira: Conte com a Segura Contabilidade!
Em um mundo onde a transparência e eficiência são cruciais para o sucesso das organizações do terceiro setor, o controle de caixa torna-se uma prioridade incontestável.
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Abrir uma ONG: como funciona o processo?
Descubra todas as etapas para abrir uma ONG de forma simples
Entenda os principais cenários e procedimentos legais para abrir uma ONG sem maiores problemas. Saiba mais sobre o processo de abertura!
Você já pensou em abrir uma ONG, visando fazer a diferença na sociedade e ajudar diversas causas ou pessoas?
Esse processo exige organização, bem como conhecimento sobre uma série de fatores essenciais.
Mas, afinal, quer saber como funciona cada etapa?
Neste artigo, responderemos essas e outras perguntas, bem como documentação e tributação nesse segmento.
Acompanhe a leitura para entender mais sobre o tema!
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Quem pode abrir uma ONG?
Sobretudo, qualquer pessoa que possua uma ideia, vontade ou grupo de pessoa a fim de compartilhar o mesmo propósito pode abrir uma ONG.
Afinal, não existe restrições quanto idade, nacionalidade, profissão ou formação acadêmica dos seus fundadores.
Mas, para que esse processo seja feito, de forma clara, é preciso ter clareza sobre sua missão, visão e valores da associação, assim como seus objetivos, metas e atividades que serão desenvolvidas.
Além disso, é necessário definir o tipo jurídico da sua ONG.
Qual o custo para realização desse processo?
Para abrir uma ONG é preciso considerar fatores, como o tipo jurídico, estado e/ou município onde será registrada, bem como os serviços profissionais que serão contratados.
Em sua maioria, os principais custos envolvem:
- Elaboração do estatuto social;
- Realização da assembleia da associação;
- Registro da ONG em cartório;
- Obtenção do CNPJ;
- Registros nos órgãos públicos competentes.
Portanto, o custo total para abrir uma ONG pode variar entre R$ 1.200,00 e R$ 4.000,00 aproximadamente.
Vale lembrar que esses valores são apenas estimativas, e que podem mudar conforme a situação específica de cada ONG.
Existem documentos a serem apresentados na hora da abertura?
Na hora de abrir uma ONG, é necessário que alguns documentos sejam apresentados durante o processo, tanto pelos fundadores quanto pela própria associação.
São eles:
- RG e CPF dos fundadores e dirigentes eleitos;
- Comprovante de residência dos fundadores e dirigentes eleitos;
- Estatuto social da ONG;
- Ata da assembleia de fundação;
- Requerimento de registro da ONG em cartório;
- Ficha de Cadastro Nacional (FCN);
- Documento Básico de Entrada (DBE) do CNPJ da associação.
Esses documentos devem ser apresentados em cópias autenticadas ou acompanhadas dos originais, para que possam ser conferidos e validados pelos órgãos competentes.
Principais impostos incidentes sobre as atividades no terceiro setor
As ONGs, por serem entidades sem fins lucrativos, podem usufruir de alguns benefícios fiscais, como a imunidade e a isenção de alguns impostos.
No entanto, isso não significa que elas estejam livres de todas as obrigações tributárias, pois elas ainda devem pagar alguns impostos e cumprir algumas exigências legais.
Os principais impostos incidentes sobre as atividades no terceiro setor são:
- IRPJ
- CSLL
- PIS e COFINS
- ISS
- ICMS
Pensando nisso, é importante contar com apoio de profissionais qualificados para te auxiliar durante todo o processo para abrir uma ONG sem problemas.
Como uma contabilidade para terceiro setor pode ajudar na abertura de uma ONG?
Como pudemos perceber, abrir uma ONG não é uma tarefa tão simples, pois envolve diversos procedimentos, documentos e impostos a serem pagos para manter a conformidade da sua associação.
Diante desse cenário, o apoio de uma contabilidade para terceiro setor pode ser uma grande ajuda nesse processo.
Afinal, se trata de um serviço especializado e que permite obter informações precisas sobre as particularidades do setor, o que ajuda durante as etapas de abertura e funcionamento.
Além disso, o apoio contábil para esse segmento pode auxiliar as organizações a obterem benefícios fiscais, como imunidade e isenção sobre alguns impostos, desde que cumpra com os requisitos legais.
Conte conosco, da Segura Contabilidade Online
Temos mais de 30 anos de atuação no mercado contábil, prezando ser não apenas uma contabilidade tradicional, mas também oferecer verdadeiras soluções para tornar a gestão empresarial de nossos clientes mais segura.
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Controle de caixa para ONGs: 5 passos para proteger suas finanças
Atualizado em junho de 2023.
Aprenda a fazer um controle de caixa efetivo em ONGs e proteja seus recursos em 5 passos
Um controle de caixa bem elaborado pode trazer grandes benefícios para sua ONG. Saiba mais são eles!
O controle de caixa de uma ONG refere-se a um acompanhamento detalhado de todas as entradas e saídas de recursos financeiros.
Por meio desse controle a organização pode monitorar seus fluxos de caixa, identificar suas fontes de receita e despesas, e garantir que os recursos sejam devidamente alocados e utilizados conforme os objetivos da ONG.
Para te ajudar a aprimorar seu controle de caixa e proteger seus recursos, apresentamos, neste artigo, cinco passos fundamentais para garantir um fluxo de caixa bem-sucedido. Confira!
O que é o controle de caixa de uma ONG?
De modo geral, o controle de caixa desempenha um papel fundamental na gestão financeira de qualquer organização, inclusive para ONGs (Organizações Não Governamentais).
Uma ONG é uma entidade sem fins lucrativos, cuja principal finalidade é promover causas sociais, ambientais ou culturais.
Para garantir a continuidade e a efetividade das ações desenvolvidas, é essencial que essas organizações mantenham um controle de caixa eficiente.
Com um controle de caixa, a instituição consegue ter clareza sobre a movimentação financeira durante o dia a dia. Ou seja, todas as saídas e entradas de dinheiro, contando com despesas e receitas.
Ter controle sobre o financeiro da ONG é essencial para garantir que erros sejam evitados, e para compreender melhor sobre como isso é possível, veja o tópico a seguir.
Entenda mais sobre como funciona a administração de ONGs:
5 passos para ter controle de caixa em sua ONG!
Passo 1: Defina categorias de receitas e despesas
O primeiro passo para um controle de caixa efetivo é estabelecer categorias claras para as receitas e despesas da ONG.
Essa ação permite uma organização melhor e facilita a análise dos dados financeiros.
As categorias podem incluir doações, financiamentos, eventos, programas específicos, salários, aluguel, material de escritório, entre outras.
Passo 2: Registre todas as transações financeiras
É importante registrar todas as transações financeiras da ONG, sejam elas receitas ou despesas.
Utilize um sistema de contabilidade adequado, seja ele manual ou digital, para garantir a precisão e a integridade dos dados.
Além disso, mantenha comprovantes e documentos que confirmam as transações realizadas, como recibos, notas fiscais e extratos bancários.
Passo 3: Faça conciliações bancárias regularmente
Realizar conciliações bancárias é essencial para garantir que os registros financeiros da ONG estejam alinhados com as informações fornecidas pelo banco.
Compare os saldos do extrato bancário com os saldos registrados no controle de caixa da ONG e investigue qualquer discrepância.
Essa prática ajuda a identificar erros e evitar fraudes ou desvios de recursos.
Passo 4: Monitore o fluxo de caixa
Manter o caixa em dia é fundamental, por isso o monitoramento regular do fluxo de caixa permite uma visão clara da situação financeira da ONG em determinado período.
Analise as entradas e saídas de recursos para identificar tendências, fazer projeções e tomar decisões embasadas.
O fluxo de caixa pode auxiliar na identificação de períodos de maior ou menor atividade financeira, ajudando a ONG a se planejar adequadamente.
Passo 5: Conte com uma equipe especializada
Por fim, é fundamental realizar análises e relatórios financeiros periódicos, e contar com uma empresa especializada que realize todos os passos para você, sem que precise se preocupar.
Com auxílio de uma contabilidade, por exemplo, a ONG poderá tratar de outras questões administrativas e deixar as áreas mais burocráticas com a empresa.
E se você ainda não sabe qual empresa pode te ajudar, conte com a Segura Contabilidade. Nós somos especializados em terceiro setor, e queremos dar o apoio necessário.
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Saiba como fazer uma gestão de projetos sociais de sucesso
Passo a passo de como fazer uma gestão de projetos sociais efetiva
Confira o guia completo de como fazer a gestão de projetos sociais do terceiro setor
A gestão de projetos sociais começou a se aprofundar no Brasil a partir dos anos 2000, com a consolidação de ONGs (Organizações Não Governamentais), da ampliação da filantropia e de outras iniciativas de participação da empresa e da sociedade em questões relacionadas à educação, bem-estar social e cultura.
E nesse segmento temos entidades e projetos atuantes no terceiro setor que buscam valorizar o cidadão local como ator social e beneficiário direto de ações e apoio, patrocínio e capacitação.
Visa, principalmente, orientar quem precisa de apoio e força para superar dificuldades em diferentes áreas da vida pessoal e profissional.
Os gestores de ações sociais e de ONGs que geram projetos mais complexos buscam constantemente o desenvolvimento de projetos dedicados a pessoas e ambientes carentes da atenção do estado.
Isso sem falar no impacto que a desigualdade social gera no Brasil, o que agrava as questões sociais em diferentes graus, exigindo maior atenção do estado e de iniciativas do terceiro setor.
Por isso, no artigo de hoje, vamos apresentar um guia completo de como fazer a gestão de projetos sociais do terceiro setor. Confira!
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A gestão de projetos sociais
Quando temos uma plena iniciativa no terceiro setor, devemos considerar os principais objetivos que visam criar projetos de cunho social para a promoção de bem-estar social, reduzir os impactos da desigualdade e gerar recursos para as ações de transformação social, como a construção de melhores habitações populares, oferecer cursos profissionalizantes de capacitação, suporte como distribuição de alimentação básica, reforço no processo educacional de crianças e adolescentes e entre outras iniciativas.
Reforçamos a ideia do projeto social ter como pleno objetivo gerar benefícios para uma demanda social identificada e que não é plenamente atendida pelo poder público ou pelas ações do estado.
Mas para que todas as ações funcionem e atinjam o pleno objetivo é essencial que haja gestão e orientação técnica na elaboração, aprovação e implementação de projetos.
As bases da gestão
O processo de gestão direcionada para projetos sociais deve passar por diferentes etapas, a começar pela identificação de demandas, desenvolvimento de planos de ideias, captação de recursos, alocação de recursos, criação de cronogramas, plano de ação e outras atividades que envolvem na gestão os passos do planejamento, organização, execução e acompanhamento ou monitoramento das ações.
Como contar com uma boa gestão de projetos sociais?
Ao pensarmos na gestão de projetos sociais, há dois caminhos fundamentais que ajudam a garantir o controle e implementação de um bom projeto social.
O primeiro deles é a formação de equipes de colaboradores e voluntários que atuarão no planejamento e execução das ações, além de contar com sistemas automatizados de integração, centralização e compartilhamento de informações e dados estratégicos.
A importância da contabilidade
Quando um projeto social está presente nas ações internas e externas de uma empresa ou por iniciativa de uma ONG, é importante que todos os projetos em teoria e na prática conte com a assessoria de um bom profissional de contabilidade ou de escritório que atua na área contábil.
Pois vale lembrar que o projeto deverá passar por processos de captação de recursos, monitoramento de alocação dos recursos, direcionamento de verba e prestação de contas junto às empresas parceiras, os gestores do projeto e ao processo de declaração de impostos ou de abatimento de impostos perante a Receita Federal e demais órgãos de fiscalização.
Ao contar com uma boa contabilidade, a gestão de projetos sociais torna-se mais fortalecida e blindada de qualquer risco de multa ou de processos judiciais.
Sem falar que a dedicação de um bom contador permite amplo controle de fluxo de caixa, geração de relatórios contábeis, emissão de notas fiscais, emissão de folha de pagamento, profissionalização da gestão financeira e controle tributário.
Dessa forma, os gestores do projeto passam a contar com mais tempo para elaborar, criar soluções e promover outros eventos essenciais para a plena realização do projeto.
A gerência do projeto
É importantíssimo que o projeto conte com a presença de colaboradores e de gestores, garantindo dessa forma capacidade de realização e de resposta positiva para o projeto.
Ao contar com bons gerentes de projetos, a empresa e a ONG não correrão o risco de perder tempo, acumular informações ou sofrer com conflitos de informação.
O gerente do projeto será responsável por acompanhar o seu desenvolvimento e todas as etapas de implementação das ações.
Principais etapas
A gestão de projetos sociais deve ter atenção às principais etapas de realização e conclusão do projeto que detalhamos a seguir.
1 – Iniciação
A fase de iniciação faz parte da primeira fase na qual os responsáveis e gerentes fazem as nomeações das primeiras equipes, lançamento de informações, pesquisa e estudo de viabilidade do projeto em si.
2 – Planejamento
Nessa etapa é apresentado o escopo do projeto que deve apresentar os custos iniciais, recursos, bem como os riscos e oportunidades que o projeto envolve. Nessa etapa, são definidas metas e prazos.
3 – Implementação
Na fase de implementação, temos o processo de execução de todo o planejamento, contando com a entrega do que foi aprovado e prometido, além da implementação técnica.
4 – Monitoramento e controle
É salutar a tarefa de monitorar as ações que estão sendo implementadas e controlar todos os impactos financeiros, tributários e sociais que o projeto pretende gerar ou alcançar.
5 – Encerramento
Todo projeto precisa ter início, meio e fim, mesmo que ele seja renovado ou continuado no ano seguinte, devemos lembrar que projeto que não possui ponto de conclusão não é projeto.
Considerando o cronograma e prazos estabelecidos, todo o projeto deve ter um encerramento formal, contendo metas, planejamento, comunicação e outros processos inerentes à sua conclusão.
Conte com a Segura Contabilidade!
A gestão de projetos sociais tem se tornado cada vez mais profissionalizada no Brasil, perante as demandas sociais e culturais e o pleno crescimento do interesse das empresas em participarem, e do estado incentivar o incremento de entradas de parcerias privadas e do terceiro setor.
Desse modo, contar com uma contabilidade especializada em organizações do terceiro setor é fundamental para que você possa fazer uma gestão efetiva dos seus projetos sociais.
Nesse sentido, saiba que nós, da Segura Contabilidade, somos a opção ideal para você.
Conosco, você terá um suporte completo para ajudar nos assuntos contábeis, fiscais e de gestão de sua organização.