Saiba como elaborar uma ata clara e objetiva para sua ONG
Atualizado em Abril de 2023
Como fazer a ata de uma ONG? Entenda os principais quesitos!
Uma ata bem elaborada é fundamental para o registro de decisões e atividades em uma ONG. Descubra neste artigo as melhores práticas e elementos essenciais para criar uma ata clara, objetiva e eficiente.
A ata é um documento importante para qualquer organização, incluindo ONGs.
Ela é usada para registrar reuniões, decisões tomadas, discussões importantes e outros eventos que ocorrem durante a caminhada da organização.
Neste artigo, vamos discutir como fazer a ata de uma ONG, com o objetivo de fornecer informações valiosas para ajudar a garantir que a sua seja precisa e completa. Confira!
Leia também:
O que é uma ata?
Antes de mergulharmos nas informações sobre como fazer, vamos definir o que é uma ata.
A ata é um registro escrito de uma reunião, assembleia, comitê ou outra ocasião importante. É geralmente escrita pelo secretário ou alguém designado para essa tarefa.
Ela deve ser precisa e detalhada, descrevendo tudo o que aconteceu no encontro, incluindo quem estava presente, as discussões que ocorreram e quaisquer decisões que foram tomadas.
Por que a ata é importante?
A ata é um documento importante para qualquer organização, incluindo ONGs, porque ela ajuda a manter um registro preciso de eventos importantes que ocorrem durante a vida da organização.
Também pode ser usada como um recurso para referência futura. Quando as decisões são tomadas e as ações são implementadas, é útil ter um registro do que foi discutido e decidido para que possa ser referenciado posteriormente.
Como fazer a ata de uma ONG?
Agora que entendemos o que é uma ata e por que ela é importante, vamos discutir como fazer para a sua ONG.
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Planejamento
O primeiro passo é planejar a reunião. Certifique-se de que todos os participantes sejam notificados com antecedência sobre a data, horário e local. O local precisa ser apropriado para o encontro, acomodando todos confortavelmente.
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Registrar os participantes presentes
Assim que a reunião começar, registre todos os participantes presentes na ata. Inclua os nomes completos e seus cargos na organização, se aplicável.
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Registrar as discussões
Procure anotar as questões importantes e quaisquer soluções ou planos que foram discutidos. Se for necessário, inclua comentários adicionais ou observações.
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Registrar as decisões
Todas as decisões tomadas durante a reunião devem ser colocadas na ata. Registre-as com clareza e detalhes suficientes para que possam ser facilmente entendidas e referenciadas posteriormente. Se houver votação, registre os resultados da votação.
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Finalizar e distribuir a ata
Assim que a reunião terminar, finalize a ata, certificando-se de que todas as informações importantes foram incluídas.
Revise o conteúdo para garantir que ela seja precisa e detalhada. Se houver qualquer correção, atualize o documento em tempo. Finalmente, distribua para todos os participantes da reunião e qualquer outro interessado.
Dicas para fazer uma ata de qualidade
Agora que discutimos os passos básicos para fazer a ata de uma ONG, aqui estão algumas dicas adicionais para garantir qualidade:
- Seja conciso e objetivo: evite incluir informações irrelevantes ou detalhes desnecessários;
- Use uma linguagem clara: linguagem simples e clara para que todos possam entender o que foi discutido e decidido;
- Seja preciso: as informações precisam ser precisas e verificáveis. Confira os nomes e cargos dos participantes e as informações importantes discutidas na reunião;
- Use uma formatação clara: utilize formatação clara e fácil de seguir para garantir que a ata seja organizada e fácil de ler;
- Mantenha um registro preciso: mantenha um registro preciso de todas as reuniões importantes para que a ata possa ser facilmente referenciada posteriormente.
Conte com a Segura Contabilidade na sua ONG!
A ata é um documento muito importante para as ONGs, e o que é muito importante também é a contabilidade.
Afinal, você precisa saber gerenciar bem os recursos financeiros, controlar os gastos, lidar com impostos e muito mais.
Desse modo, saiba que a Segura Contabilidade é a opção ideal para cuidar de todos esses assuntos para você. Afinal, somos uma contabilidade especializada para o terceiro setor.
Entre em contato com nossa equipe. Estamos te esperando!
Fluxo de caixa em igrejas: passo a passo para analisar
Atualizado em Abril de 2023.
Conheça o passo a passo para analisar o fluxo de caixa da sua igreja
Saiba como analisar o fluxo de caixa da sua igreja e otimize a forma como você usa os recursos do templo
Para que um templo religioso funcione de forma eficiente e sustentável, é essencial que haja um controle financeiro adequado, incluindo o controle do fluxo de caixa.
O controle do fluxo de caixa é uma ferramenta fundamental para gerenciar as finanças de um templo, permitindo que os administradores tenham uma visão clara dos recursos que entram e saem do caixa.
No entanto, nem sempre é fácil realizar essa tarefa sem ajuda especializada.
Em tal contexto, vamos explorar o que é o controle do fluxo de caixa, qual é o passo a passo para analisá-lo e por que é importante ter auxílio especializado, como a contabilidade.
O que é o controle do fluxo de caixa?
O controle do fluxo de caixa é uma ferramenta de gestão financeira que permite que o templo religioso tenha uma visão clara das entradas e saídas de dinheiro em seu caixa.
Com ele, é possível gerenciar melhor as finanças, controlar despesas e tomar decisões mais assertivas em relação a investimentos e gastos.
O controle do fluxo de caixa pode ser feito por meio de um sistema de planilha eletrônica, software específico ou até mesmo manualmente.
No entanto, independentemente do método utilizado, é importante que o controle seja feito de forma correta e organizada para que seja útil na gestão das finanças do templo.
Aproveite e saiba mais:
- Como legalizar sua igreja? Veja o passo a passo!
- Prestação de contas: você sabe como realizar em sua igreja?
- Igreja precisa de contador para fins legais e fiscais
Qual o passo a passo para analisar o controle do fluxo de caixa?
Abaixo trouxemos um passo a passo que vai ajudar você a analisar adequadamente o seu controle do fluxo de caixa.
Passo 1 – Tenha informações corretas
O primeiro passo para analisar o controle do fluxo de caixa é ter informações precisas e corretas.
Isso significa que é necessário registrar todas as entradas e saídas de dinheiro de forma clara e organizada.
Além disso, é importante verificar se todas as informações foram inseridas corretamente, evitando assim erros que podem comprometer a análise.
Passo 2 – Conheça as particularidades do seu templo
Cada templo religioso tem suas próprias particularidades e necessidades financeiras, sendo importante conhecer as especificidades do seu templo.
Por exemplo, se o templo tem muitas despesas com a manutenção do espaço físico, é necessário que haja um planejamento para cobrir esses gastos.
Já se o templo tem uma grande demanda por eventos e atividades, é importante que haja um planejamento para cobrir esses gastos.
Conhecer essas particularidades é fundamental para tomar decisões mais assertivas em relação ao controle do fluxo de caixa.
Passo 3 – Faça comparativos e identifique de onde está vindo e onde os valores são aplicados
Por fim, é importante fazer comparativos entre as entradas e saídas de dinheiro para identificar de onde está vindo o dinheiro e onde os valores estão sendo aplicados.
Isso permite que os administradores do templo religioso tenham uma visão mais clara da situação financeira e possam tomar decisões mais assertivas em relação aos gastos e investimentos.
Por que é importante ter auxílio especializado?
Embora o controle do fluxo de caixa seja uma ferramenta importante para a gestão das finanças de um templo religioso, nem sempre é fácil realizá-lo sem ajuda especializada.
A contabilidade, por exemplo, pode fornecer auxílio especializado na análise e controle do fluxo de caixa, oferecendo serviços como a elaboração de relatórios financeiros, a análise de demonstrações contábeis e a realização de planejamentos financeiros.
Inclui-se que um contador pode auxiliar na tomada de decisões financeiras, indicando onde é possível reduzir custos e como investir melhor os recursos disponíveis.
Isso pode ser fundamental para a sustentabilidade financeira do templo religioso, garantindo que os recursos sejam aplicados de forma eficiente e que não haja desperdício de dinheiro.
Outro ponto importante é que, ao ter auxílio especializado, é possível garantir a conformidade com as normas e leis tributárias.
Os templos religiosos possuem algumas particularidades em relação à legislação tributária, e a contabilidade pode ajudar a garantir que todas as obrigações fiscais sejam cumpridas de forma correta e dentro do prazo.
Segura Contabilidade: a gente vai ajudar você a ter mais eficiência ao administrar o seu templo religioso!
O controle do fluxo de caixa é uma ferramenta fundamental para a gestão financeira de um templo religioso.
Com ele, é possível ter uma visão clara das entradas e saídas de dinheiro, gerenciar melhor as finanças e tomar decisões mais assertivas em relação a investimentos e gastos.
No entanto, nem sempre é fácil realizar essa tarefa sem ajuda especializada.
Por isso, é importante ter auxílio especializado, como a contabilidade, que pode auxiliar na análise e controle do fluxo de caixa, oferecendo serviços como a elaboração de relatórios financeiros, a análise de demonstrações contábeis e a realização de planejamentos financeiros.
Dessa forma, é possível garantir a sustentabilidade financeira do templo religioso e a conformidade com as normas e leis tributárias.
Nós, da Segura Contabilidade, podemos ajudar você a ter uma gestão mais eficiente do seu templo.
Vamos bater um papo sobre isso?
Preciso de auxílio para ter mais controle sobre as finanças da minha igreja
Nota fiscal de serviço x comum: diferenças e emissão correta
Qual a diferença da nota fiscal de serviços para a comum? Como deve ser emitida?
Saiba a diferença entre a nota fiscal de serviço e a comum, e aprenda como emitir a nota fiscal de serviço corretamente.
É comum surgirem dúvidas sobre a diferença entre as notas fiscais de serviço (NFS-e) e as notas fiscais comuns (NF-e). Embora pareçam semelhantes, há algumas distinções importantes entre elas, as quais as empresas devem entender para cumprir as obrigações.
As notas fiscais possuem diferenças desde a finalidade de cada uma delas até o conteúdo e o modo de emissão de cada uma. Devido a essas diferenças, mesmo que básicas, é fundamental entender as particularidades de cada uma para evitar problemas fiscais.
A emissão correta das notas fiscais é importante não apenas para cumprir as obrigações fiscais, mas também para garantir a transparência nas transações comerciais.
Portanto, é essencial que empresários e empreendedores estejam atentos aos procedimentos necessários para a emissão correta desses documentos.
Neste artigo, discutiremos em detalhes a diferença entre a nota fiscal de serviço e a comum, bem como o passo a passo para emitir a nota fiscal de serviço. Confira!
Leia também:
- Como estruturar um contrato de prestação de serviços? Confira o passo a passo;
- Emissão de nota fiscal: Para que serve e como fazer?
- Planejamento tributário: como fazer?
Qual a principal diferença entre a nota fiscal de serviço e a nota fiscal comum?
A principal diferença entre a nota fiscal de serviço e a nota fiscal comum é o fato de que a primeira é utilizada para registrar a prestação de serviços, enquanto a segunda é utilizada para formalizar as vendas.
Em outras palavras, a nota fiscal de serviço é emitida quando uma empresa presta um serviço a um cliente, como uma consultoria ou uma manutenção, por exemplo. Já a nota fiscal comum é emitida quando uma empresa vende um produto, seja ele qual for.
Além disso, as notas fiscais de serviço e as notas fiscais comuns também apresentam algumas diferenças na forma como devem ser preenchidas e na legislação que regulamenta cada uma delas.
Por isso, é importante que as empresas estejam atentas a essas diferenças para evitar problemas fiscais e garantir a regularidade de suas atividades comerciais.
Outras diferenças entre a nota fiscal de serviço e a comum
Como vimos no item anterior, o ponto de partida para a diferenciação entre as notas é o objetivo e o que atende cada uma. Como todas as notas fiscais, ambas buscam formalizar, documentar, dar garantias e controlar gastos e impostos, porém a NFS-e é direcionada para prestadores de serviços e a NF-e focada na venda de mercadorias.
Partindo desse ponto, outras diferenças acabam surgindo, como, por exemplo:
Tributação: cada uma das notas registram diferentes impostos e maneiras de tributação. Basicamente, a NF-e contém o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Já para a NFS-e, o principal imposto incidido nos serviços é o ISS (Imposto Sobre Serviços).
Registros no documento: os formatos de registro das informações são bastante distintos para a emissão das notas fiscais eletrônicas e das notas fiscais de serviço eletrônicas.
Para a emissão da NF-e, é necessário detalhar informações, como a Natureza da Operação, CNPJ, Inscrição Estadual, razão social e informações do emitente e do destinatário, código e descrição do produto, CST e CFOP da operação, valor do produto e do imposto, além de informações complementares que podem ser requeridas em alguns casos.
Já para a emissão da NFS-e, é preciso apenas informar o CNPJ, a Inscrição Municipal e as informações do prestador e do tomador do serviço, detalhes e valores sobre o serviço prestado e a alíquota do imposto.
De maneira geral, as informações requeridas na NFS-e são mais simples e diretas em comparação com a NF-e.
Solicitações: é possível enviar solicitações de inutilização, cancelamento e autorização das notas fiscais na NF-e. Já na NFS-e, somente o cancelamento e a substituição estão disponíveis.
Como emitir a nota fiscal de serviço?
Existem dois casos diferentes sobre como emitir a nota fiscal de serviços. Na realidade específica do MEI, a partir desse ano de 2023, foi desenvolvido um sistema único e padrão para que todos os MEIs possam fazer a emissão no mesmo local. A mudança está em vigor desde janeiro, mas a obrigatoriedade inicia a partir de abril.
Nos outros tipos de registro de empresa, a emissão segue, assim como era com os MEIs, pelo portal municipal do local de registro da empresa. Cada município possui as suas regras e o passo a passo para emissão.
Conte com a Segura Contabilidade como parceira!
Diante de tantas regras a se cumprir, conte com a Segura Contabilidade para não fazer o processo com dúvidas e acabar tendo problemas com a Receita Federal.
Somos especialistas em contabilidade para prestadores de serviços, então somos a parceria ideal para te dar segurança e confiança financeira.
Entre em contato. Estamos prontos para te atender!
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Controle de gastos na maçonaria: passo a passo de como fazer!
5 passos para fazer um controle de gastos eficiente na maçonaria
Descubra como a maçonaria pode alcançar uma gestão financeira saudável e transparente com esses 5 passos essenciais para o controle de gastos eficiente
Como toda organização, a maçonaria também tem suas despesas, sendo importante que haja um controle de gastos eficiente para que as atividades possam ser mantidas de forma sustentável.
Nesse sentido, é fundamental que a gestão financeira seja uma preocupação constante dos membros da maçonaria.
A maçonaria é uma organização discreta, que tem como valores a fraternidade, a filantropia e a busca pela verdade.
É uma sociedade que reúne diferentes origens, raças, religiões e nacionalidades, que são unidos pela vontade de se aperfeiçoar moralmente e contribuir para o bem-estar da humanidade.
Controlar os gastos da maçonaria pode parecer uma tarefa difícil, mas é possível fazer isso de forma eficiente e sem comprometer a qualidade das atividades realizadas pela organização.
É preciso adotar medidas de controle que permitam identificar onde estão sendo gastos os recursos e como eles podem ser melhor aproveitados.
Pensando nisso, neste artigo, serão apresentados 5 passos para fazer um controle de gastos eficiente na maçonaria. Confira!
Leia também:
- Veja agora como montar um plano de contas para Maçonaria;
- Como estruturar um contrato de prestação de serviços? Confira o passo a passo;
- Emissão de nota fiscal: Para que serve e como fazer?
5 passos para fazer um controle de gastos eficiente na maçonaria
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Defina um orçamento
O primeiro passo para um controle de gastos eficiente é definir um orçamento. Para isso, é necessário levantar todas as despesas fixas e variáveis da organização, como aluguel, contas de luz, água, telefone, materiais, entre outras.
Com base nessas informações, é possível determinar um valor mensal ou anual para ser destinado às despesas.
É importante lembrar que o orçamento deve ser realista e suficiente para cobrir todas as despesas da organização. Além disso, é fundamental que ele seja revisado periodicamente para que possíveis ajustes possam ser feitos.
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Registre todas as despesas
Para ter um controle financeiro eficiente, é fundamental registrar todas as despesas da organização. Isso inclui desde pequenas compras de materiais até grandes investimentos. O registro pode ser feito em planilhas ou softwares específicos para controle financeiro.
Ao registrar todas as despesas, é possível ter uma visão clara de onde o dinheiro está sendo gasto e identificar possíveis desperdícios ou gastos desnecessários. Além disso, o registro permite que sejam feitas projeções de gastos futuros e planejamentos de investimentos.
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Crie um sistema de autorização de despesas
Para evitar gastos desnecessários e desvios de recursos, é importante criar um sistema de autorização de despesas na organização. Esse sistema deve estabelecer quem tem autoridade para aprovar gastos e em que situações isso pode ser feito.
Além disso, é importante que haja uma prestação de contas transparente para todos os membros da organização. Isso pode ser feito através de relatórios financeiros e balancetes, que devem ser disponibilizados regularmente para consulta.
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Investir em tecnologia e automação
Reduzir custos não significa se abster de realizar investimentos eficazes.
Investir em tecnologia e automação pode ser extremamente importante. Isso porque a tecnologia ajuda a simplificar e automatizar muitos processos administrativos e operacionais.
Outro benefício da automação é a redução de erros e falhas humanas. Com sistemas automatizados, é menos provável que ocorram erros de registro ou outros problemas que envolvam a contabilidade e finanças.
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Incentive a cultura da economia
Por fim, é importante incentivar uma cultura de economia na organização. Isso pode ser feito por campanhas de conscientização sobre a importância de um controle financeiro eficiente e sobre como cada membro pode contribuir para a redução de gastos.
Além disso, é fundamental que a liderança da organização dê o exemplo, evitando gastos desnecessários e buscando sempre alternativas mais econômicas.
Priorize o controle de gastos
Em resumo, um controle de gastos eficiente é fundamental para que a maçonaria siga cumprindo seus objetivos éticos e morais. Para isso, é importante seguir os cinco passos apresentados neste artigo.
Com um controle financeiro eficiente, a organização pode garantir que seus recursos sejam utilizados de forma correta e transparente, além de permitir que sejam feitos investimentos que possam contribuir para o cumprimento de seus objetivos.
Conte com um apoio especializado!
Ter um especialista em contabilidade por perto faz sempre a diferença. Em todo esse processo de controle de gastos, dúvidas e incertezas surgem, por isso, conte com a Segura Contabilidade para realizar um processo estruturado e transparente.
Somos especialistas em contabilidade para diversos segmentos, inclusive a maçonaria.
Entre em contato conosco e vamos preservar os gastos da sua organização.